A evolução de acordos comerciais já existentes vai gerar uma zona de livre comércio na América do Sul até 2019, afirmou Paula Aguiar Barboza, Chefe da Divisão de Negociações Comerciais com a Europa e a América do Norte do ministério de Relações Exteriores.
“Na América do Sul, teremos virtualmente uma zona de livre comércio até 2019”, disse a executiva do Itamaraty, em entrevista concedida ao DCI no Ciclo de Conferências sobre o Acordo de Livre-Comércio entre União Europeia e Mercosul, realizado ontem em São Paulo.
De acordo com ela, a evolução dos acordos de complementação econômica (ACEs) locais – tratados já vigentes entre o Brasil e os outros sul-americanos – vai “garantir” uma zona de livre comércio no continente.
Com a derrubada das barreiras tarifárias, seguiu ela, o desafio para a região passa a ser a construção de acordos que abordem outras áreas, como as compras governamentais e convergência regulatória, conforme noticiado pela pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria – DCI
A evolução de acordos comerciais já existentes vai gerar uma zona de livre comércio na América do Sul até 2019, afirmou Paula Aguiar Barboza, Chefe da Divisão de Negociações Comerciais com a Europa e a América do Norte do ministério de Relações Exteriores.
“Na América do Sul, teremos virtualmente uma zona de livre comércio até 2019”, disse a executiva do Itamaraty, em entrevista concedida ao DCI no Ciclo de Conferências sobre o Acordo de Livre-Comércio entre União Europeia e Mercosul, realizado ontem em São Paulo.
De acordo com ela, a evolução dos acordos de complementação econômica (ACEs) locais – tratados já vigentes entre o Brasil e os outros sul-americanos – vai “garantir” uma zona de livre comércio no continente.
Com a derrubada das barreiras tarifárias, seguiu ela, o desafio para a região passa a ser a construção de acordos que abordem outras áreas, como as compras governamentais e convergência regulatória, conforme noticiado pela pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria – DCI