Os negócios entre o Brasil e a China devem se fortalecer ainda mais nos próximos anos, com a crescente presença do país parceiro nos nossos projetos de infraestrutura e com a continuidade da expansão do consumo da população chinesa, avaliam especialistas.
Para o professor de relações internacionais da ESPM, José Luiz Pimenta, o interesse do país asiático nos setores de energia e de logística aponta para uma relação de longo prazo, preocupada com o desenvolvimento da produtividade e da competitividade do Brasil.
O saldo comercial (US$ 20,166 bilhões) e as exportações brasileiras para a China (US$ 47,488 bilhões) chegaram a bater recorde no ano passado, impulsionados, principalmente, pela demanda aquecida do país asiático, cuja economia expandiu mais do que o esperado, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria – DCI