Segundo noticiado pelo O Estado de S.Paulo, os principais portos do País pelos quais escoa a produção agropecuária brasileira estão sendo atingidos de forma distinta pela paralisação dos caminhoneiros, e o de Paranaguá é, até o momento, o mais prejudicado. “Dois berços do Corredor de Exportação já pararam de operar por desabastecimento. Isso acontece porque o porto deixou de receber 70 mil toneladas diárias de soja que desceriam a serra para abastecer os armazéns locais da retaguarda portuária”, informou a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) ao Estadão/Broadcast Agro nesta quarta-feira, 23. A Appa explica que, como a vazão de embarque dos navios tem uma média diária de 85 mil toneladas nesta época do ano, auge do escoamento da safra, os estoques locais já estão baixos, insuficientes para que novos navios sejam carregados.
Fonte: O Estado de S.Paulo