Em troca, empresas terão outros contratos, como concessões de linhas férreas, renovados por 30 anos.
Integração Centro-Oeste e Tramo Norte em São Paulo são as prioridades.
O governo recorrerá à iniciativa privada para construir ferrovias consideradas estratégicas. Em troca, as empresas terão outros contratos, como concessões de linhas férreas, renovados por 30 anos. A iniciativa foi anunciada na última segunda-feira pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Ronaldo Fonseca; pelo ministro dos Transportes, Valter Casimiro, e pelo secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Adalberto Vasconcelos.
Dois projetos terão prioridade. O primeiro será a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), de 383 quilômetros, entre Água Boa (MT) e o entroncamento com a Ferrovia Norte-Sul em Campinorte (GO). O segundo será o Tramo Norte do Ferroanel de São Paulo, de 53 quilômetros, entre as estações de Perus, na capital paulista, e de Manoel Feio, em Itaquaquecetuba, na região de Mogi das Cruzes (SP), com traçado paralelo ao trecho norte do Rodoanel paulista. A obra é estratégica para o desenvolvimento do Porto de Santos.
Fonte: A Tribuna