 
         Na sexta-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,38%, vendida a R$ 5,2587.
O dólar passou a operar em queda no final da manhã desta segunda-feira (19), depois de alcançar R$ 5,30 mais cedo. A ‘virada’ acompanha a melhora no humor externo, mas com investidores alertando para a possibilidade de volatilidade nos mercados de câmbio às vésperas de reuniões de política monetária dos bancos centrais de Brasil e Estados Unidos.
Às 12h27, a moeda norte-americana recuava 0,96%, vendida a R$ 5,2082. Na máxima do dia até o momento, chegou a R$ 5,3027. Veja mais cotações.
Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,38%, a R$ 5,2587 – maior cotação de fechamento desde 3 de agosto, quando encerrou em R$ 5,2780.
Com o resultado, o dólar encerrou a semana com alta acumulada de 2,17% – a maior valorização semanal desde os 2,6% da semana encerrada em 8 de julho. No mês, o ganho é de 1,1%, No ano, no entanto, ainda acumula queda de 5,67% frente ao real.
O que está mexendo com os mercados?
Os economistas do mercado financeiro reduziram de 6,40% para 6% a estimativa de inflação para este ano e também elevaram a previsão de crescimento da economia, segundo o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central.
O mercado financeiro também passou a prever uma alta maior do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. A previsão dos economistas dos bancos é que a economia brasileira cresça 2,65% em 2022, contra os 2,39% previstos anteriormente. Já para a taxa de juros, a expectativa foi mantida em 13,75% ao ano no fim de 2022.
Também nesta segunda, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga o monitor do PIB, que antecipa os dados sobre o crescimento da economia em julho.
Fonte: G1 Economia