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Desequilíbrio nos BRICS.

O FMI adotou tom de preocupação na última semana ao falar sobre as perspectivas da China. A instituição enfatizou o risco de que sua nova projeção de crescimento de 7,8% para o país neste ano seja otimista demais e afirmou que não há substituto na economia mundial para o motor chinês. Poucos se arriscam a prever o colapso do gigante asiático, mas já há bancos e consultorias esperando um crescimento em 2013 menor do que 7,5%, o que seria o ritmo mais lento desde 1990. A desaceleração chinesa é necessária. A expansão excessiva dos financiamentos bancários, nem sempre direcionados ao consumo e a atividades produtivas, criou uma bolha nos últimos anos que Pequim agora tenta esvaziar. A China, mola propulsora da expansão e da fama dos Brics DESEQUILÍBRIO NOS BRICS

O FMI adotou tom de preocupação na última semana ao falar sobre as perspectivas da China. A instituição enfatizou o risco de que sua nova projeção de crescimento de 7,8% para o país neste ano seja otimista demais e afirmou que não há substituto na economia mundial para o motor chinês. Poucos se arriscam a prever o colapso do gigante asiático, mas já há bancos e consultorias esperando um crescimento em 2013 menor do que 7,5%, o que seria o ritmo mais lento desde 1990. A desaceleração chinesa é necessária. A expansão excessiva dos financiamentos bancários, nem sempre direcionados ao consumo e a atividades produtivas, criou uma bolha nos últimos anos que Pequim agora tenta esvaziar. A China, mola propulsora da expansão e da fama dos Brics (agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), não é o único país do grupo que precisa colocar a economia em ordem, de acordo com publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.

Fonte: Folha de S.Paulo