“Eu não teria uma aula de gestão – portuária – com a Antaq”, disse, no almoço com executivos portuários, políticos e representantes sindicais. Ele faz crítica indireta aos sucessivos atrasos nas publicações de editais da Agência Reguladora, que poderiam “agilizar o crescimento e o desenvolvimento econômico do País”.
Além disso, Eduardo Campos voltou a criticar a falta de diálogo para a criação da nova Lei dos Portos (nº 12.815/2013), que tramitou tardiamente no Congresso, correndo o risco de “caducar”. “Isso não deveria ter ocorrido. Precisávamos discutir o que é melhor para o setor com o próprio setor. E isso não ocorreu”.
O governador, que também é líder nacional do PSB, acredita que, mesmo já aprovado e em vigor, o novo Marco Regulatório dos portos deve permanecer em constante modificação, adaptando-se às necessidades de cada região. “Centralizar não vai ser o caminho. Exemplos mundiais nos provam que a descentralização nos possibilita um desenvolvimento pleno”.