Executivo acredita que esse fator tem levado à estagnação do setor e do próprio País
O presidente da Rumo, Julio Fontana Neto, criticou a demora no processo de prorrogação antecipada de concessões ferroviárias, situação que, em sua visão, tem levado à estagnação do setor e do próprio País, que acaba sem investimentos bilionários em um modal tão relevante ao transporte de cargas. “Estamos propondo mais do que dobrar a capacidade física da ferrovia e a gente não consegue rapidamente executar uma coisa de tamanha necessidade como essa”, disse em painel do 6º Fórum Lide de Infraestrutura, Logística e Mobilidade, realizado ontem, na Capital.
Há cinco projetos de prorrogação antecipada de concessões ferroviárias habilitados no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). O mais adiantado é o da Malha Paulista (operada pela Rumo, do Grupo Cosan), que, após idas e vindas, está próximo de ter seus documentos enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU) para aprovação final.
Fonte: A Tribuna